A difusão do CO2 através do tecido é 20 vezes mais rápida do que a do O2 em virtude da solubilidade muito mais alta do CO2. No entanto, quando há espessamento da barreira sangue-gás, a evolução cronológica do CO2 é afetada, gerando uma diferença de pressão entre o sangue capilar final e o gás alveolar. Em outras palavras, o CO2 sanguíneo não consegue atravessar a barreira sangue-gás a tempo retendo-se no sangue.
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